O projeto está incluído no programa Habitação Social Dinâmica sem Dívida, com um subsídio de US$ 7,500.00 por família para financiar a compra do terreno, as obras de urbanização e a arquitetura. Este investimento permite construir cerca de
No modelo tradicional de habitação, 1 casa = 1 lote, caberiam no terreno disponível (5.025m ²) apenas 30 famílias. Como o programa era destinado à construção de aproximadamente 100 residências, foram necessárias as seguintes soluções arquitetônicas para resolver essa “equação”.
1- tipologia que permitiu alcançar uma alta densidade suficiente para pagar a terra que era muito bem localizado na cidade, imersos na rede de oportunidades oferecidas pela cidade (trabalho, saúde, educação, transporte);
2- em vez de fazer uma casa pequena (em
3- dado que 50% dos m² dos conjuntos serão auto-construído, este edifício devia ser suficientemente vazado para permitir que o crescimento ocorreresse dentro de sua estrutura. Por um lado para demarcar (mais que controlar) a construção espontânea para evitar a deterioração do ambiente urbano no tempo e por outra parte facilitar o processo de ampliação de cada família.
4- introduzir entre o espaço público (das ruas e paisagens) e o privado (de cada casa), o espaço coletivo: uma propriedade comum, mas com acesso restrito, o que permite dar lugar as redes sociais como um mecanismo fundamental para o sucesso de entornos frágeis.
Fonte: http://www.elementalchile.cl/
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